Desde a aurora dos tempos que os seres humanos sentiram necessidade de se aproximar do divino. Para tal escolhiam lugares especiais, tanto pela sua beleza como pelas suas propriedades energéticas. Não se sabe como, erigiram fabulosos monumentos que persistem até hoje. Estes locais eram os seus templos (do Latim templus = "local sagrado") em forma circular, pois o círculo é uma das figuras arquetípicas primordiais - uma representação do Cosmos, da roda da vida, dos ciclos da natureza e da unidade de todas as manifestações. Nos dias de hoje fala-se em círculo mágico também (e, sobretudo) quando se fala de Magia Prática e isto se deve ao fato de o círculo ser extremamente útil a quem faz manipulação energética. Também neste contexto, o círculo continua a delimitar o espaço sagrado, facilitando o acesso aos planos mais subtis. O círculo é ele mesmo, um local projetado entre os mundos e é no seu interior que se realizam as operações mágicas. Como dito, o seu uso é aconselhado por várias razões de ordem prática, a saber:
_Manter a estabilidade energética durante o ritual (proteger o praticante de quebras ou picos energéticos intensos)
_Proteger o praticante em relação a entidades oportunistas que, nestas ocasiões, gostam de se aproximar e "beber" da energia gerada
_Proteger o praticante da eventual hostilidade de entidades invocadas
_Constituir um suporte físico da "esfera entre mundos" que se forma ritualisticamente
_Ajudar à formação do cone energético (o direcionamento da energia, propriamente dito)
O círculo pode ser construído fisicamente como o fizeram os nossos antepassados ou, mais modestamente, com pedras pequenas, flores, velas, sal ou até com um simples sulco no chão. Porém, na maior parte dos casos, o círculo é apenas traçado sob a forma de energia. Geralmente, a projeção do círculo é integrada na ação do ritual, de forma harmoniosa e cheia de significados existindo, portanto, muitíssimas maneiras diferentes de fazê-la. Segue-se a descrição de um processo muito simples que poderá ser utilizado para realizar pequenos rituais em casa.
_Proteger o praticante em relação a entidades oportunistas que, nestas ocasiões, gostam de se aproximar e "beber" da energia gerada
_Proteger o praticante da eventual hostilidade de entidades invocadas
_Constituir um suporte físico da "esfera entre mundos" que se forma ritualisticamente
_Ajudar à formação do cone energético (o direcionamento da energia, propriamente dito)
O círculo pode ser construído fisicamente como o fizeram os nossos antepassados ou, mais modestamente, com pedras pequenas, flores, velas, sal ou até com um simples sulco no chão. Porém, na maior parte dos casos, o círculo é apenas traçado sob a forma de energia. Geralmente, a projeção do círculo é integrada na ação do ritual, de forma harmoniosa e cheia de significados existindo, portanto, muitíssimas maneiras diferentes de fazê-la. Segue-se a descrição de um processo muito simples que poderá ser utilizado para realizar pequenos rituais em casa.
1º) Decidir onde vai ser realizado o ritual, preparar o espaço (o altar) e colocar a postos todos os itens que vão ser utilizados.
2º) Colocar a mão esquerda virada para cima.
3º) Estender a mão direita (ou apenas o dedo indicador e o dedo médio) em direção ao chão onde o círculo deverá ficar e projetar um fluxo energético, visualizando-o em forma de luz. 4º) Traçar o círculo dando uma volta completa, girando no sentido dos ponteiros do relógio, até que este fique fechado no ponto em que foi começado.
5º) Erguer ambas as mãos ao alto, dando início à formação do cone energético. Neste ponto podem ser invocadas entidades benéficas e protetoras como, por exemplo, anjos, espíritos elementais, animais de poder, divindades - em suma, quaisquer figuras que nos possam dar auxílio no trabalho que nos propomos a fazer.
6º) Realizar o ritual, propriamente dito.
7º) Após conclusão do ritual desfaz-se o círculo, girando no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, desta vez colocando a mão direita virada para cima e com a mão esquerda na direção do círculo, visualizando a energia a ser absorvida através dos dedos, passando através do corpo e sendo libertada para o Universo pela mão direita.
8º) Voltar a erguer ambas as mãos ao alto, dispersando a energia e agradecendo a presença e o auxílio das entidades invocadas.
9º ) Comer o alimento sagrado.
2º) Colocar a mão esquerda virada para cima.
3º) Estender a mão direita (ou apenas o dedo indicador e o dedo médio) em direção ao chão onde o círculo deverá ficar e projetar um fluxo energético, visualizando-o em forma de luz. 4º) Traçar o círculo dando uma volta completa, girando no sentido dos ponteiros do relógio, até que este fique fechado no ponto em que foi começado.
5º) Erguer ambas as mãos ao alto, dando início à formação do cone energético. Neste ponto podem ser invocadas entidades benéficas e protetoras como, por exemplo, anjos, espíritos elementais, animais de poder, divindades - em suma, quaisquer figuras que nos possam dar auxílio no trabalho que nos propomos a fazer.
6º) Realizar o ritual, propriamente dito.
7º) Após conclusão do ritual desfaz-se o círculo, girando no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, desta vez colocando a mão direita virada para cima e com a mão esquerda na direção do círculo, visualizando a energia a ser absorvida através dos dedos, passando através do corpo e sendo libertada para o Universo pela mão direita.
8º) Voltar a erguer ambas as mãos ao alto, dispersando a energia e agradecendo a presença e o auxílio das entidades invocadas.
9º ) Comer o alimento sagrado.
Um comentário:
necessario verificar:)
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