Passamos um dia de reflexão, "lavamos as roupas sujas" e deixamos para trás o que não mais importava... precisamos seguir em frente e termos o passado apenas como experiências! (06/mar)
A história da espiritualidade é a história da luz, quem nasceu para iluminar caminhos só poderia ter um nome como este. Esta menina nasceu para incendiar a vida com a chama do Amor. É profética a conhecida afirmação de Tomas de Celano: "Foi nobre de nascimento e muito mais pela graça. Foi virgem no corpo e puríssima no coração; jovem em idade mas amadurecida no espírito. Firme na decisão e ardentíssima no amor de Deus. Rica em sabedoria sobressaiu na humildade. Foi Clara de nome, mais clara por sua vida e claríssima em suas virtudes. Sobre ela foi edificada uma estrutura das mais preciosas pérolas, cujo louvor não vem dos homens mas de Deus. É impossível compreendê-la com nossa estreita inteligência e apresentá-la em poucas palavras".
Clara nasce em Assis no dia 16 de julho de 1193. É batizada na catedral de São Rufino com o nome escolhido pela mãe iniciando aí uma clara história. Seu pai é o Conde Favarone, nobre e cavaleiro, personalidade forte mas muito terno e afetuoso com seu filho e filhas. É descendente dos Offreduccio Favarone di Bernardino, uma família da melhor estirpe. Sua mãe, Hortolana, Condessa de Sasso Rosso, é uma mulher com o "esprit du finesse" característico das grandes damas medievais. É devota, sábia e segura. Após a morte do marido junta-se às filhas em São Damião.
Família rica e influente em Assis os Offreduccio Favarone poderiam oferecer à filha um matrimônio de bens e de dotes e um sonhado futuro de riquezas. Contudo Clara nasceu para conduzir vidas para Deus e seu matrimônio foi escolher o Esposo, o Rei dos Reis, num esponsal místico.
É o seu nome que inspira o conteúdo maravilhoso da sua Bula de Canonização. Num trocadilho impressionante o documento revela que na grandeza de um nome está a sua missão:
"Clara, preclara por seus claros méritos, clareia claramente no céu pela claridade da grande glória (...) sua virtude resplandece para os mortais com sinais magníficos.
Esta Clara foi distinguida aqui por suas obras fúlgidas, esta Clara é clarificada no alto pela plenitude da luz divina.
Ó,Clara, dotada de tantos modos pelos títulos da claridade! Foste clara antes da conversão, mais clara na conversão, preclara por teu comportamento.
Clara nasce em Assis no dia 16 de julho de 1193. É batizada na catedral de São Rufino com o nome escolhido pela mãe iniciando aí uma clara história. Seu pai é o Conde Favarone, nobre e cavaleiro, personalidade forte mas muito terno e afetuoso com seu filho e filhas. É descendente dos Offreduccio Favarone di Bernardino, uma família da melhor estirpe. Sua mãe, Hortolana, Condessa de Sasso Rosso, é uma mulher com o "esprit du finesse" característico das grandes damas medievais. É devota, sábia e segura. Após a morte do marido junta-se às filhas em São Damião.
Família rica e influente em Assis os Offreduccio Favarone poderiam oferecer à filha um matrimônio de bens e de dotes e um sonhado futuro de riquezas. Contudo Clara nasceu para conduzir vidas para Deus e seu matrimônio foi escolher o Esposo, o Rei dos Reis, num esponsal místico.
É o seu nome que inspira o conteúdo maravilhoso da sua Bula de Canonização. Num trocadilho impressionante o documento revela que na grandeza de um nome está a sua missão:
"Clara, preclara por seus claros méritos, clareia claramente no céu pela claridade da grande glória (...) sua virtude resplandece para os mortais com sinais magníficos.
Esta Clara foi distinguida aqui por suas obras fúlgidas, esta Clara é clarificada no alto pela plenitude da luz divina.
Ó,Clara, dotada de tantos modos pelos títulos da claridade! Foste clara antes da conversão, mais clara na conversão, preclara por teu comportamento.
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