A mais antiga imagem conhecida do Deus Cornífero é aquela do Deus com chifres de alce, o Senhor das Florestas. Com o passar do tempo, à medida que a humanidade se tornava sedentária, passando da fase coletora para o desenvolvimento de uma agricultura e a domesticação de animais, surgem às imagens do Deus com chifres de touro e de bode.
Em todo caso, todas essas imagens o representam como o Deus portador da renovação e da virilidade.
Na Grécia, Dionísio possuía todos esses atributos, era visto como o consorte de Ártemis, Deusa dos bosques e dos animais selvagens.
Com o surgimento da agricultura, o Deus torna-se associado às culturas agrícolas, e Dionísio, por exemplo, é representado segurando um tirso e um cálice, símbolos do falo e do útero.
O Deus é também o Senhor das Colheitas, que se oferece em sacrifício para que a humanidade possa sobreviver. A origem dos ritos da comunhão é muito antiga, quando o povo consumia a natureza divina transformada em pão e vinho, unindo-se ao seu espírito.
Esses ritos estavam intimamente ligados aos mistérios da transformação e reencarnação, e eram retratados nos ciclos do reino vegetal e no mito da Roda do Ano.
O Deus é filho e amante da Deusa. Traz o equilíbrio das duas polaridades criadoras, e um não existe sem o outro. Na observação do tempo e das estações, encontramos a compreensão desse mito tão antigo.
O Deus, fecunda a Deusa no festival de Beltaine. O Sol atinge seu ponto mais alto no Solstício de Verão, que marca o apogeu, dando início ao declínio divino. Mas a semente do Deus está viva no ventre da Deusa, do mesmo modo que as sementes crescem no seio da terra, o Outono traz as colheitas e o Sol perde a sua força.
O amadurecimento traz o período da ceifa. O Deus, personificado no trigo, morre e renasce pão, como no mito o Pai envelhece e renasce no Filho. Em Samhain, o Deus morre, mas a semente esta viva no útero da Deusa. A Criança Divina nascerá da Mãe. No Solstício de Inverno crescerá e se tornará cada vez mais forte. Na primavera, ele está pleno de vida e começa a cortejar a Deusa, para no início do verão unir-se a ela e engravidá-la.
Como vimos, o Deus nasce, cresce, envelhece e morre para renascer dele mesmo do ventre da Mãe. A Deusa é eterna, apenas se modifica e se transforma para cumprir os ciclos vitais.
Em todo caso, todas essas imagens o representam como o Deus portador da renovação e da virilidade.
Na Grécia, Dionísio possuía todos esses atributos, era visto como o consorte de Ártemis, Deusa dos bosques e dos animais selvagens.
Com o surgimento da agricultura, o Deus torna-se associado às culturas agrícolas, e Dionísio, por exemplo, é representado segurando um tirso e um cálice, símbolos do falo e do útero.
O Deus é também o Senhor das Colheitas, que se oferece em sacrifício para que a humanidade possa sobreviver. A origem dos ritos da comunhão é muito antiga, quando o povo consumia a natureza divina transformada em pão e vinho, unindo-se ao seu espírito.
Esses ritos estavam intimamente ligados aos mistérios da transformação e reencarnação, e eram retratados nos ciclos do reino vegetal e no mito da Roda do Ano.
O Deus é filho e amante da Deusa. Traz o equilíbrio das duas polaridades criadoras, e um não existe sem o outro. Na observação do tempo e das estações, encontramos a compreensão desse mito tão antigo.
O Deus, fecunda a Deusa no festival de Beltaine. O Sol atinge seu ponto mais alto no Solstício de Verão, que marca o apogeu, dando início ao declínio divino. Mas a semente do Deus está viva no ventre da Deusa, do mesmo modo que as sementes crescem no seio da terra, o Outono traz as colheitas e o Sol perde a sua força.
O amadurecimento traz o período da ceifa. O Deus, personificado no trigo, morre e renasce pão, como no mito o Pai envelhece e renasce no Filho. Em Samhain, o Deus morre, mas a semente esta viva no útero da Deusa. A Criança Divina nascerá da Mãe. No Solstício de Inverno crescerá e se tornará cada vez mais forte. Na primavera, ele está pleno de vida e começa a cortejar a Deusa, para no início do verão unir-se a ela e engravidá-la.
Como vimos, o Deus nasce, cresce, envelhece e morre para renascer dele mesmo do ventre da Mãe. A Deusa é eterna, apenas se modifica e se transforma para cumprir os ciclos vitais.
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